Melhores práticas - Aprendizagem
Que tal conhecer os melhores cases de uso das funções de aprendizagem da Weduka?
Reunimos aqui as dicas mais atualizadas pra você! Percebemos que ambientes de aprendizagem organizados, com padrões de governança e escolhas adequadas de conteúdo, melhoram muito a experiência e o engajamento das pessoas. E, é claro, acreditamos que boas experiências merecem ser compartilhadas! Vamos construir o futuro da aprendizagem corporativa!
Permissões de acesso
É fundamental determinar quem pode fazer o quê, quando estamos falando de algo tão importante como a aprendizagem. Você não vai conseguir manter um ambiente organizado se todas as pessoas puderem fazer tudo dentro dos submenus de aprendizagem, certo? A dica é ter três perfis de acesso distintos, com submenus específicos:
Básico - Para pessoas que consomem conteúdo - libere somente os submenus de experiência:
Minha aprendizagem - acessar treinamentos e jornadas disponíveis.
Aprendizagem livre - acessar treinamentos e jornadas disponíveis para se inscrever.
Criação TREIN - Para pessoas que criam e facilitam treinamentos - libere o submenu acima + gerenciamento e relatórios:
Facilitar turmas - conduzir treinamentos presenciais ou realizados em webroom.
Corrigir provas - fazer correção de perguntas discursivas em provas.
Validar atividades - validar entrega de atividades.
Gerenciar jornadas - criar, editar e distribuir jornadas.
Gerenciar treinamentos - criar, editar e distribuir treinamentos.
Gerenciar conteúdos - criar e editar conteúdos para treinamentos.
Gerenciar provas - criar e editar provas para treinamentos.
Gerenciar atividades - criar e editar atividades para treinamentos.
Gerenciar materiais - criar e editar materiais de apoio para treinamentos.
Dashboard - pesquisar informações consolidadas sobre treinamentos.
Relatório analítico - pesquisar informações analíticas sobre treinamentos.
Relatório de provas - pesquisar informações das provas realizadas.
Relatórios de atividades - pesquisar informações das atividades realizadas.
Relatório de jornadas - pesquisar informações analíticas sobre jornadas.
Relatório de pesquisas - pesquisar informações das pesquisas respondidas.
Relatório de turmas - pesquisar informações sobre turmas de treinamento.
Catálogo - visualizar o catálogo de treinamentos disponíveis.
Eficácia - pesquisar a eficácia dos treinamentos concluídos sobre a melhora de indicadores.
Resumo de eficácia - pesquisar a eficácia dos treinamentos de forma resumida.
Gestão TREIN - Para pessoas que administram todo o ambiente de aprendizagem - libere os submenus acima + gerenciamento de pesquisas e certificados + configurações:
Gerenciar pesquisas - criar e editar pesquisas para treinamentos.
Gerenciar certificados - criar e editar certificados para treinamentos e jornadas.
Configurar tipos - criar e editar tipos que são usados para classificação de treinamentos.
Configurar assuntos - criar e editar assuntos que podem ser usados para classificação de conteúdos e provas.
Configurar LinkedIn - associar o código LinkedIn da sua empresa para permitir que certificados recebidos possam ser compartilhados diretamente no LinkedIn das pessoas.
Adapte à sua realidade: avalie se isso faz sentido para a sua estrutura. Existem situações onde as mesmas pessoas que criam e facilitam treinamentos também administram todo o ambiente de aprendizagem, por exemplo. Se for o seu caso, basta trabalhar com dois perfis distintos, não precisa dos três.
Ajuste as permissões: peça apoio para a pessoa CS da Weduka configurar os perfis de acesso, abrindo um chamado. Faremos toda a consultoria para que seu ambiente reflita a organização que você precisa.
Faça o onboarding: domine todos os submenus de aprendizagem e tire o máximo proveito do ambiente. Se você ainda não tem plenitude sobre todas as funcionalidades, acesse os nossos tutoriais ou peça para a pessoa CS da Weduka um onboarding, que pode ser online ou gravado (digital).
Governança de conteúdos
Uma excelente prática é ter um ambiente com o controle de todas as suas formações e as ementas de cada uma delas. Essa é a premissa para uma boa governança e para um bom plano de continuidade. Se você sair de férias ou receber uma promoção, vai querer que outra pessoa possa continuar conduzindo o ambiente de aprendizagem de forma autônoma, certo?
Então considere ter uma planilha compartilhada com seu time que vai ajudar a sustentar o ambiente, contendo as informações essenciais para permitir que as formações possam ser gerenciadas, como por exemplo:
Tipo: é treinamento ou jornada?
Nome: título específico, claro, para facilitar as buscas pelas pessoas.
Ementa: trilha com os objetos de aprendizagem disponíveis.
Ementa de treinamentos: conteúdos, documentos, provas e atividades, com a ordenação esperada.
Ementa de jornadas: treinamentos com a ordenação e regras de predecessão esperadas.
Descrição: resumo claro sobre o que a pessoa vai encontrar na formação.
Público: a quem se destina a formação? Funções, negócios, sites?
Aprovação: em caso de formação que contenha provas, especifique se haverá e qual será a nota de corte, se será possível fazer prova de recuperação, qual será a prova e quantas tentativas de recuperação serão permitidas.
Certificação: especifique se haverá certificado, qual será, e se ele só será concedido para pessoas aprovadas (em caso de formações com provas e nota de corte), e/ou para pessoas com entregas de atividades aceitas (em caso de formações com atividades cadastradas).
Data de criação: registre desde quando está disponível sua formação dentro da Weduka.
Data de atualização: registre sempre que fizer uma atualização na formação dentro da Weduka.
Crie sua planilha compartilhada: tenha um controle próprio para governança, seja em Google Sheets ou Excel, que podem ser publicados nos documentos da Weduka se você quiser democratizar o acesso ao material, ou até mesmo registrar ciência das alterações. Independentemente da publicação do documento, uma coisa é certa: ter a planilha torna muito mais fácil gerenciar com precisão as formações ativas que você tem disponível para as pessoas, e também deixa bem mais simples preparar atualizações para elas.
Veja nosso modelo: aqui preparamos um modelo para você se inspirar. Ajuste para o nível de controle que você precisa, incluindo ou reduzindo as informações controladas.
Treinamentos vs Jornadas
Usar jornada ou treinamento?
Primeiro é legal conhecer a diferença entre as duas possibilidades: uma jornada é a junção de treinamentos, enquanto um treinamento é a junção de conteúdos, provas e atividade. Avalie o que você quer fazer, e escolha a melhor alternativa:
Se você estiver realizando uma formação pontual, como por exemplo um treinamento de vendas que dura 2 horas, não faz muito sentido usar jornada para isso. Use um treinamento e insira nele os conteúdos, provas e até mesmo uma atividade que queira para compor a aprendizagem do tema.
Se estiver realizando uma formação continuada, que possivelmente levará mais do que um dia para as pessoas concluírem e onde o progresso depende de pré-requisitos, considere separá-la em treinamentos menores, e usar uma jornada para agrupar estes treinamentos e cadastrar regras de pré-requisitos entre eles.
Jornadas têm um controle de versionamento mais simplificado. Isso quer dizer que ao acessar uma jornada, a pessoa sempre encontrará os conteúdos, provas e atividades mais atualizadas. Se um desses objetos de aprendizagem for editado, você não precisará criar uma nova distribuição para que as pessoas consumam a versão mais recente deles. Reduz a necessidade de manutenção.
Treinamentos têm um controle de versionamento mais especializado. Isso quer dizer que ao acessar um treinamento, a pessoa sempre encontrará os conteúdos, provas e atividade nas versões preservadas quando a turma foi criada. Se um desses objetos de aprendizagem for editado, você precisará criar uma nova turma para que as pessoas consumam a versão mais recente deles. Você precisará realizar manutenção com matrículas ou rematrículas.
Tipos vs Assuntos
Configurar tipos e assuntos de forma eficiente é uma ótima prática:
É importante saber a diferença entre tipos e assuntos. Ambos servem para classificação e organização do seu ambiente de aprendizagem, mas são usados em locais diferentes:
Tipo é uma classificação obrigatória que você precisará fazer para cada treinamento. Ele serve para duas coisas:
Governança: uma boa organização permite que você use o filtro de tipos para gerenciar treinamentos. Se você tem treinamentos regulatórios, por exemplo, pode cadastrar "Regulatórios" como um dos tipos e então, associar aos respectivos treinamentos. Quando precisar gerenciar este treinamento, editar, adicionar pessoas, criar novas turmas etc, vai conseguir com mais facilidade.
Busca: quando alguém estiver buscando por um dos treinamentos disponíveis nos menus Minha aprendizagem e Aprendizagem livre, poderá usar o filtro avançado de tipos para otimizar a busca. Se a pessoa quiser, usando o mesmo exemplo acima, encontrar todos os treinamentos regulatórios disponíveis para ela, conseguirá de forma simples, filtrando o tipo "Regulatórios" e clicando em pesquisar.
A tendência, nos melhores cases de uso da tipificação que temos na Plataforma, é a separação por áreas de atuação e não por negócios. Por exemplo, em um banco, os treinamentos podem ser tipificados por Fraude, Investimentos, Contas, Cripto, Crédito, Cobrança, Rewards, Marketplace, Seguros, Preços, Formações extras etc. Isso ajuda nas buscas e especialmente na governança de temas. Faz sentido pra você?
Assunto* é uma classificação não obrigatória que você poderá usar para conteúdos e provas. Ele serve apenas para governança. As pessoas que vão consumir o treinamento não verão os assuntos dos seus conteúdos e provas e não conseguirão fazer buscas com eles. Mas, se você tiver uma boa classificação por assuntos, será muito mais fácil construir treinamentos, buscando conteúdos e provas a partir deste filtro. No exemplo acima, você poderia construir um treinamento do tipo "Regulatório", e buscar conteúdos e provas com o assunto "Bacen", por exemplo, para depois decidir quais deles entrariam na sua construção.
*Dica: se você vai usar documentos como conteúdo de seus treinamentos, considere configurar os mesmo assuntos em ambas as features, tanto em Aprendizagem quanto em Documentos. Isso pode facilitar sua gestão. Veja um pouco mais sobre uso de documentos em treinamentos em "Tipos de conteúdo" desta mesma página.
Integração LinkedIn
Permitir publicação dos certificados no LinkedIn é uma receita de engajamento!
O que percebemos é que as empresas que usam a integração da Weduka com o LinkedIn conseguem um engajamento orgânico que ultrapassa as barreiras da rede social e retorna para a própria plataforma. Como pode acontecer isso? É mais simples do que parece. As pessoas do seu time estão conectadas no LinkedIn porque normalmente informam em qual empresa trabalham e isso gera relacionamento automático entre elas. E uma conquista compartilhada por uma dessas pessoas, como um certificado de um treinamento acaba populando o feed do LinkedIn para as demais... e aí a mágica acontece! Um estímulo natural para que outras pessoas também acessem a Weduka e concluam treinamentos disponíveis.
Um pouco mais de conhecimento sobre o funcionamento da integração:
A configuração é bastante simples. Quem administra o LinkedIn da sua empresa precisa fornecer o código dela. Esse número fica disponível na própria URL do navegador, quando a pessoa acessa o perfil da empresa com permissão de administração. Depois é só configurar o código no menu Aprendizagem > Configurar LinkedIn, na plataforma. Com essa etapa pronta, ao criar ou editar um certificado, basta habilitar o compartilhamento e incentivar que as pessoas o façam. Fácil demais!
Um compartilhamento usando a integração gera credibilidade para o post, pois tem uma chancela da sua empresa, da Weduka e do próprio LinkedIn. Quando a pessoa compartilha, as instituições automaticamente são mencionadas e o certificado recebe uma espécie de carimbo de legitimidade. Legal né? Isso sem contar que tem um benefício a mais nisso, que é o buzz positivo que as publicações podem gerar para sua empresa, pois estamos falando sobre investimento em aprendizagem. Nada melhor para atrair novos talentos!
Claro, se sua empresa tem alguma restrição para este tipo de publicação, é do jogo, mas você pode usar outras estratégias para capitalizar esse benefício. Considere adaptar seus certificados para usar o código da Weduka, por exemplo. É um caminho usado por clientes que tem essa limitação.
Recuperação vs Rematrícula
É importante definir como você quer atuar com reprovações nos seus treinamentos, porque isso implica em escolher a complexidade para gerenciar aprendizagem.
Um treinamento com prova e com nota de corte configuradas é um caminho comum para quem quer, além das conclusões, controlar também o indicador de aprovações e as certificações. Aprovação pode ser um importante indicador de aprendizagem na sua estrutura, capaz de medir o quanto as pessoas estão preparadas e dominam o conteúdo trabalhado na formação. Ela pode ser também um limitador para emissão de certificados. Sendo assim, se você pretende usar as aprovações para medir domínio de conteúdo ou para certificar pessoas com critério de nota mínima, usar treinamento com prova e nota de corte é o caminho certo!
Mas fazer isso gera outras implicações. O que acontece com quem reprova? Essa é a pergunta que você precisa responder para definir uma boa estratégia no uso de provas de recuperação e rematrículas.
Perceba: se você cadastrar uma prova de recuperação com 1 tentativa em um treinamento, você está dando mais 1 chance para que a pessoa reprovada resolva sua situação sozinha. Ela pode revisitar os conteúdos com maior atenção e então buscar aprovação na recuperação. Se cadastrar mais tentativas, vai aumentando progressivamente essas oportunidades autônomas.
Mas, é claro, você precisa definir onde está o limite. Será que uma pessoa que tenta 3 vezes a aprovação em uma prova de recuperação e não consegue obter sucesso precisa de uma quarta tentativa, ou de um apoio mais personalizado? Talvez uma matrícula em outro treinamento, uma conversa, um feedback? A dica é: experimente e encaixe a melhor estratégia para sua necessidade.
O que sabemos sobre as melhores práticas:
Equipes de aprendizagem que controlam aprovações, seja para medir o indicador, seja para garantir certificações em formações obrigatórias ou regulatórias promovem semanalmente ações para tratar reprovações. Por meio da extração do relatório analítico com o filtro de datas do período e filtro de status da aprovação somente com as reprovações, entendem e gerenciam o cenário, com essas orientações:
Treinamentos sem prova de recuperação configurada que apresentam um alto percentual de reprovações:
Verificar se as provas estão coerentes com os conteúdos. Pode haver alguma oportunidade de melhorar as questões.
Verificar se os conteúdos estão amigáveis, com linguagem e formatos que permitam uma boa absorção dos conteúdos.
Se os 2 pontos anteriores estiverem ok, considerar cadastrar prova de recuperação com 1 tentativa.
Rematricular as pessoas reprovadas em uma nova turma do mesmo treinamento, após a publicação da nova versão dele contendo a prova de recuperação do item 3. A ideia aqui é que você possa ajustar o treinamento, a partir de análises, seja a prova, o conteúdo, ou o nível de autonomia para obtenção de aprovação e consiga, com isso, reduzir a manutenção nesse treinamento.
Treinamentos com prova de recuperação configurada que apresentam um alto percentual de reprovações:
Verificar se as provas estão coerentes com os conteúdos. Pode haver alguma oportunidade de melhorar as questões.
Verificar se os conteúdos estão amigáveis, com linguagem e formatos que permitam uma boa absorção dos conteúdos.
Se os 2 pontos anteriores estiverem ok, considerar aumentar tentativas até o limite que considere saudável.
Se os 3 pontos anteriores estiverem ajustados, provavelmente você terá reduzido bem o número de pessoas que continuam reprovando e esgotando todas as tentativas de aprovação em prova de recuperação. Para essas pessoas considere outras ações de gestão, como 1:1, feedback, matrícula em outro treinamento mais específico ou até mesmo online, onde é possível uma interação entre elas e a pessoa facilitadora. A ideia aqui é reduzir ao máximo a manutenção nesse treinamento, para que você passe a tratar realmente os casos mais críticos, que possivelmente podem estar impactando o seu negócio.
Pesquisas
Pesquisar não é necessário, afinal a sobrevivência da sua aprendizagem corporativa não é obrigatória! Contém ironia 🤭
Se você investe tempo e capacidade mental das pessoas para preparar treinamentos, provavelmente espera que eles cumpram minimamente sua missão. Seja informar, capacitar tecnicamente, instruir comportamentos esperados, melhorar técnicas de negociação, realizar tutorial de uso de alguma ferramenta, um treinamento sempre tem um objetivo esperado, certo? Pensando nisso, parece não fazer tanto sentido investir sem ter algum feedback qualitativo com a visão das pessoas treinadas, sobre aplicabilidade do conteúdo no dia-a-dia, uma avaliação geral do treinamento, ou até questões mais específicas como um NPS do treinamento indicando se as pessoas o recomendariam para colegas.
Aprendizagem de adultos é algo que você deve investir, estudar, conhecer, experimentar... é um antídoto para não deixar sua aprendizagem corporativa perder vida, se tornar obsoleta, chata, contraindo uma reputação ruim entre as pessoas. E a melhor maneira de manter este tema atualizado não é somente através dos inúmeros estudos de andragogia, life long learn, wide learn, aprendizagem afetiva, ou aprendizagem auto-dirigida. Tem algo ainda mais tangível e simples que está a uma pesquisa de distância de você: conhecer a opinião das pessoas. Receber feedback ajuda coletar informações sobre o que você deve parar, manter ou começar a fazer nos seus objetos de aprendizagem.
Por padrão, a Weduka já aplica um pesquisa automaticamente após a conclusão de treinamentos, e as respostas geram 2 indicadores com valores importantes:
% de aplicabilidade: as pessoas respondem se consideraram o treinamento aplicável no dia a dia, e o indicador fica disponível nos relatórios. Um treinamento com o % de aplicabilidade abaixo de 80% pode indicar que você está investindo no lugar errado. Um treinamento não aplicável pode impactar no foco, na perda de tempo, ou em dar direções desnecessárias para as pessoas.
Avaliação: as pessoas podem atribuir de 0 a 5 estrelas, realizando uma avaliação geral do treinamento, e o indicador, além de ficar disponível nos relatórios, também é apresentado para outras pessoas que podem acessar o treinamento. Sabe quando você decide ou desiste de assistir um filme na Netflix por conta da avaliação geral que as pessoas deram para ele? É disso que estamos falando, de relevância para as pessoas. Um treinamento com avaliação média abaixo de 4,0 pode indicar algum problema importante no conteúdo, como incorreção, formato, complexidade, facilitação, ou de ordem técnica, como volume, ruído, lentidão etc.
Para além da avaliação padrão da Plataforma, as melhores práticas apontam para a realização de uma pesquisa customizada, que consiga capturar as respostas que você espera ter para reunir as condições de retroalimentar e evoluir seu ambiente de aprendizagem corporativa. Você pode configurar pesquisas 100% customizadas no menu Aprendizagem > Gerenciar pesquisas. Algumas dicas:
Considere usar uma pesquisa única e aplicá-la em todos os seus treinamentos. Assim, quando acessar o dashboard da pesquisa ou extrair suas respostas, poderá partir de uma informação geral e mergulhar depois nas específicas, usando os filtros. Se você incluir uma pergunta de NPS, por exemplo, conseguirá saber a favorabilidade de todos os seus treinamentos em um lugar único, e depois filtrar e conhecer a favorabilidade de cada um deles.
Considere pesquisar sobre o conteúdo (formato, qualidade, duração), sobre a pessoa facilitadora (didática, domínio) e sobre a plataforma (usabilidade).
Considere reunir seu time de aprendizagem mensalmente para analisar as respostas e de acordo com elas, criar sprints de evolução. A saída dessas reuniões normalmente são melhorias ou reformulações de alguns conteúdos, versionamento de treinamentos, treinamentos das pessoas que criam ou facilitam treinamentos, ou até mesmo sugestões de melhoria incrementais da plataforma.
Indicadores vs Eficácia
Quando o treinamento vira protagonista da performance, seu negócio decola!
Muitos treinamentos são meramente formalizações para certificações obrigatórias, enquanto outros existem para modelar comportamentos como poder de persuasão ou oratória, por exemplo, e acaba sendo difícil avaliar matematicamente a evolução de indicadores tão subjetivos. Nestes casos, os indicadores de aprendizagem acabam se limitando aos básicos (o que já é excelente poder controlar), como conclusões, tempos de execução, notas, aprovações, aplicabilidade e avaliações. Mas o que temos visto é uma busca cada vez maior por eficiência nas empresas e isso está aproximando os treinamentos das dores mais operacionais relacionadas às metas dos indicadores de negócio.
Treinamentos estão sendo usados para reduzir tempo de atendimento, aumentar a aderência das pessoas ao tempo escalado, aumentar a satisfação de clientes que receberam atendimento, aumentar o número de vendas e por aí vai. E se essa tendência também é a sua realidade, a gente tem algo incrível pra dizer: além dos indicadores básicos de aprendizagem, você será capaz de medir a eficácia real dos seus treinamentos usando nossa plataforma!*
Exemplificando, se você preparou um treinamento de sistemas para ensinar comandos e atalhos que podem aumentar a produtividade de uma equipe de backoffice, e tem o indicador de TMO populado na Weduka, você consegue fazer o match perfeito para conhecer a eficácia daquilo que foi ensinado para as pessoas. Em outras palavras, a partir da conclusão dos treinamentos por elas, você vai poder afirmar, por exemplo, qual o percentual de pessoas que tiveram evolução e qual o percentual de evolução no indicador delas, comparando períodos: 3, 7, 15, 30, 60 e 90 dias antes versus depois. E, ao longo do tempo, vai poder ofertar treinamentos comprovadamente eficazes para evolução de indicadores para quem estiver enfrentando alguma dificuldade neles.
*se sua empresa ainda não tem os indicadores de negócio disponíveis na Weduka entre em contato e peça uma demonstração.
Formato de turmas
Fastlearning, webroom ou presencial?
Mais importante do que conhecer a diferença entre as três possibilidades, é conhecer a realidade do seu negócio:
As pessoas trabalham presencial ou remotamente?
As escalas de trabalho de quem precisa treinar são as mesmas?
Você tem capacidade no seu dimensionamento para poder parar pessoas ao mesmo tempo para treinar?
Você tem sala física para realizar treinamentos? Essa sala tem computadores para todas as pessoas que vão receber capacitação?
Você tem treinamentos longos ou curtos?
Responder essas perguntas é fundamental para decidir como você vai gerenciar suas turmas na Weduka. Hoje, nos melhores cases de aprendizagem da plataforma, 98% dos treinamentos são digitais e assíncronos, ou seja, do tipo fastlearning, onde as pessoas fazem individualmente, quando e onde podem fazer. Nos vales entre seus atendimentos, nas pausas programadas pelos times de MIS ou Planejamento, ou quando precisam consumir o conteúdo antes de continuar suas atividades.
Mas entenda, quando falamos de melhores práticas, não estamos falando de subir um PowerPoint ou um PDF e deixar com que as pessoas passem pelos slides sozinhas. Treinar digitalmente não é precarizar as condições de aprendizagem. Estamos falando de treinamentos realmente pensados para serem 100% digitais, com excelentes materiais, provas, atividades e pesquisas. São treinamentos escaláveis, que permitem fácil distribuição e uma série de outros benefícios, como redução do custo de ociosidade das pessoas que precisam sair juntas para treinar, tempo de trajeto entre posto de trabalho - sala de treinamento - posto de trabalho, disponibilidade de pessoas para facilitar, disponibilidade de infraestrutura e por aí vai. Então considere investir nisso, porque não resta dúvidas que estamos vivendo uma era cada vez mais digital e on demand, onde o conhecimento precisa estar acessível no momento certo para cada pessoa.
Ainda na esteira das melhores práticas, alguns casos específicos acontecem em treinamentos online, do tipo webroom, especialmente quando há a necessidade de discussão ou trocas entre pessoas treinadas e pessoa facilitadora. Também existem casos específicos de treinamentos presenciais que acontecem em salas onde cada pessoa treinada dispões de um computador, normalmente em onboardings de novas pessoas contratadas que ainda precisam de algum direcionamento para aprender, além de ter um ambiente com uma pessoa facilitadora para tirar dúvidas.
Atenção: na Weduka também é possível cadastrar turmas webroom ou presenciais de maneira offline em caso de necessidade, mas definitivamente não podemos considerar que sejam boas práticas. Turmas offline ocorrem quando você fez um treinamento presencial só com data-show, onde as pessoas treinadas não tinham computadores, por exemplo. Nessa situação, para efeito de registro dos status e das notas, além de popular todos os nossos relatórios, você poderá cadastrar as informações na plataforma.
Tipos de conteúdo
Conteúdo bom é aquele que funciona para o seu público!
Explore todos os tipos de conteúdo possíveis, teste, pesquise seu público, e descubra o que mais faz sentido.
Gostam de vídeos? Longos ou curtos?
Curtem ler? Qual o tipo de linguagem?
Já são ouvintes de podcast?
Os melhores cases de aprendizagem na Weduka atualmente, tem uma composição de conteúdos assim:
59% são vídeos, sendo 93% deles carregados diretamente na plataforma e 7% Youtube. Os carregados diretamente na plataforma tem a vantagem de não depender de liberação de links externos que são bloqueados para navegação em algumas empresas. São curtos, didáticos e diretos. Pessoas que sabem o que estão falando, com um roteiro extremamente bem pensado. O foco é no conteúdo e não na qualidade da edição. Screencasts dominam o cenário, onde pessoas apresentam uma tela gravada.
28% são apresentações de slides, sendo 88% Google Slides e 12% PPT. A vantagem do Google sobre o PPT é que, uma vez alterada a apresentação, ela também é atualizada automaticamente na Weduka sem a necessidade de versionamento. Já com o PPT, por ser um arquivo físico, isso não é possível. As apresentações em slides são clean, com informações precisas, sem muitos links, detalhando procedimentos de forma amigável. A preocupação é fazer com que a navegação entregue exatamente aquilo que precisa para as pessoas.
10% são textos ou documentos híbridos com textos e outros componentes agrupados, construídos nas ferramentas de texto ou em documentos do tipo construtor de página. Em geral concentram conteúdos que precisam de mais interação, como navegação por links âncoras, botões de acesso à outros conteúdos ou páginas complementares, carrossel de imagens, cartões rotacionais, conteúdos de texto divididos em abas ou no formato expandir e recolher, dentre outros exemplos. Esse também é o formato mais usado para conteúdos complexos que precisam de elementos diferentes no mesmo lugar, como um áudio, um vídeo e um texto, por exemplo. Roteiros de atendimento ou canais de podcast costumam consumir documentos híbridos feitos no construtor de páginas
3% são arquivos de PDF, normalmente conteúdos adicionais, como artigos de pessoas autoridades em alguma área, carta do presidente, ou algo do gênero. Leituras longas e cansativas não são boas práticas, ainda que possam existir em treinamentos mais densos e protocolares, como análises contratuais por exemplo. PDFs com índice, cleans e direto ao ponto são mais bem avaliados.
Esse é um exemplo, mas não uma regra. Você deve investir naquilo que encaixa com suas possibilidades e que funciona para seu público. Um dica legal é que temos visto a aprendizagem por áudio, em formato de podcast, crescer bastante entre nossos clientes. Aqui neste link você encontra um documento completo sobre como criar seu canal de podcast na Weduka.
Provas
Provas são oportunidade de aprender, não somente testes de conhecimento!
As provas têm cada vez mais feito parte dos treinamentos. Em alguns casos, são usadas várias vezes dentro de um treinamento ou de uma jornada, como marcos de progresso. A cada parte importante onde se quer garantir o entendimento do conteúdo já percorrido para seguir adiante, uma prova pode se encaixar bem.
Vamos esquecer apenas o aspecto da aprovação ou reprovação, que muitas vezes soa como punitivo, e vamos entender a prova como um elemento de apoio no processo de aprendizagem. Você já percebeu que pode usar gabarito e feedback de cada questão de maneira educativa? Isso mesmo! Se a pessoa passou pelo seu conteúdo e não conseguiu se sair bem na prova, seja por desatenção ou por dificuldade, por que não dar à ela um bom feedback nessa hora? Considere habilitar gabarito em suas turmas, e sempre cadastrar um bom feedback em cada uma das questões.
As provas observadas nas melhores práticas abusam da criatividade, usam quase todos os tipos disponíveis de questão para que não sejam sempre questões objetivas, verdadeiro e falso ou múltipla escolha. O feedback geral é que as pessoas curtem questões de completar lacunas, relacionar colunas ou organizar tags, por exemplo. Além disso, usam muito bem os feedbacks, como mostramos antes. Uma dica é que questões discursivas devem ser usadas apenas em casos muito específicos, porque demandam correção. Você não vai querer corrigir dezenas ou milhares de provas, então use com cautela naquelas situações em que for importante coletar uma resposta mais subjetiva para uma análise qualitativa.
Quando usar cada tipo de prova?
Prova (comum): adicione uma prova ao treinamento sempre que quiser medir aprendizagem de algum conteúdo aplicado anteriormente à ela. Posicione a prova na melhor ordenação entre os conteúdos para garantir que isso aconteça. Essa prova vai contar para a nota média, caso existam outras provas como ela (comuns) no mesmo treinamento. Se o treinamento for configurado com uma nota de corte para aprovação e até mesmo para certificação, a nota média servirá como parâmetro para isso.
Pré/Pós-teste: ao clicar sobre o botão de duplicar uma prova (comum), ela se transforma em duas. Um pré-teste e um pós-teste. Arraste o pré-teste e o posicione antes do conteúdo que será aplicado, e arraste o pós-teste posicionando-o depois deste conteúdo. Com isso você terá uma medição de conhecimento antes versus depois, e poderá comparar o desempenho das pessoas treinadas. Use quando quiser ter esse indicador de comparação, e saiba se o seu treinamento realmente mudou o conhecimento das pessoas sobre o tema abordado. Importante entender que a nota do pré-teste não conta para a nota média, portanto não impacta nem na aprovação nem na certificação. É meramente uma medição para efeitos de comparação. Já o pós-teste tem o mesmo comportamento de uma prova (comum), contabilizando para a média.
Prova de recuperação: ao configurar nota de corte para um treinamento, você pode adicionar uma prova de recuperação para as pessoas que reprovarem nele, determinando inclusive o número de tentativas que elas terão para tentar uma aprovação. Use sempre que quiser evitar fazer manualmente a rematrícula de pessoas reprovadas, de uma turma de treinamento para outra. Você pode associar a mesma prova usada no treinamento, ou criar uma especialmente para a recuperação. Essa prova substitui a nota média que a pessoa tirou durante o treinamento onde obteve reprovação e, caso sua nota seja igual ou superior à nota de corte, ela obterá aprovação. Como boa prática, considere configurar seu treinamento com nota de corte com uma prova de recuperação e até 2 tentativas. Se houverem pessoas reprovadas após a segunda tentativa de recuperação, talvez seja a hora de investigar melhor a dificuldade delas e adotar outra estratégia de aprendizagem.
Atividades
Coletar evidências de aprendizagem pode ser uma excelente escolha!
Atividades devem ser usadas com alguma cautela, uma vez que demandam validação. A pessoa facilitadora da turma ou a gestão das pessoas treinadas podem validar. Uma atividade não recebe nota, apenas uma validação se foi aceita ou não. A atividade carrega seu próprio status dentro do treinamento e ela pode ser uma condicionante para a certificação.
As atividades abrem uma gama de possibilidades para você realizar ações de aprendizagem, como esses exemplos que coletamos como melhores práticas:
Simulações gravadas: em um treinamento de vendas, você pode solicitar na atividade que as pessoas enviem um vídeo ou áudio com argumentos ou contra-argumentos específicos, para saber se já conseguem aplicar na prática o que foi treinado.
Telas gravadas: em um treinamento de sistemas, você pode solicitar na atividade que as pessoas enviem um trecho específico gravando sua navegação pela interface, para saber se conseguirão realizar algo com maior complexidade, a partir do que foi treinado.
Apresentações: em um treinamento de construção de conteúdos para pessoas facilitadoras de aprendizagem, você pode solicitar na atividade que as elas enviem as apresentações que construíram baseadas no conteúdo que foi treinado.
Planilhas: em um treinamento de análise de dados, você pode solicitar na atividade que as pessoas enviem uma planilha com as análises realizadas a partir do conteúdo treinado.
Textos: em um treinamento de linguagem escrita aplicada ao atendimento de chat, por exemplo, você pode solicitar na atividade que as pessoas subam a simulação escrita de um atendimento, criada a partir do conteúdo treinado.
Fotos: em um treinamento de ergonomia no home office, você pode solicitar na atividade que as pessoas enviem fotos do seu local de trabalho, dos equipamentos ou EPIs, bem como das suas posturas corporais ao trabalhar.
Use a criatividade e encontre sentido para usar atividades nos seus treinamentos, tornando-os mais interessantes e interativos.
Compressão de vídeos
É frustrante assistir vídeos com travamentos ou problemas técnicos, não acha?
Sim, é frustrante para quem assiste e para quem produz.
O que acontece muitas vezes é que o programa usado para editar e salvar seus vídeos não oferece todos os codecs mais atuais e universais para a boa execução da imagem (H.264) ou do áudio (AAC ou MP3) nos principais navegadores de mercado. Nós usamos o player do próprio Google Chrome para rodar vídeos.
Outras vezes os vídeos tem tais codecs, mas a proporção de tamanho versus tempo é muito grande, porque não sofreram um bom processo de compressão pelo programa de edição. Isso significa que a necessidade de banda de internet disponível para rodar um vídeo sem travamentos pode ficar muito maior do que a disponível na sua internet ou das pessoas que estão dando o play.
Uma compressão resolve os dois cases acima, se feita em um programa confiável. E calma, você não precisa fazer edição profissional de vídeos ou mesmo entender sobre codecs ou taxa de compressão, ok? Nós encontramos uma solução simples para corrigir esses problemas e até melhorar a performance de reprodução onde disponibilidade de banda de internet não for muito boa. Existe um compressor excelente, seguro e free chamado Handbrake. É amplamente difundido e usado no mundo da edição. Basta passar o vídeo por ele antes de subir na plataforma, ou ao menos nos casos onde encontrar algum problema para rodar, e vai resolver 99,9% das vezes qualquer problema. E o melhor: sem perder qualidade ou resolução.
Então, o que você precisa saber é:
Comprima seus vídeos antes de disponibilizar em seus treinamentos. Aqui tem um tutorial de Handbrake, mas existem outros disponíveis no YouTube.
Se você não comprimir, a Weduka fará. Temos um processo automático de compressão de vídeos para otimizar a experiência das pessoas que os consomem. Mas isso acontece de maneira assíncrona, em uma fila, logicamente depois que você faz o upload. Isso significa que, se você não comprimir antes de subir, poderá ter uma experiência mais lenta para subir o conteúdo e o vídeo poderá apresentar algum travamento ou falha para as pessoas, até que nosso processo o comprima.
PowerPoint
Quando se trata de incorporar áudio, vídeo, hiperlinks, animações e transições em apresentações do PowerPoint, é importante estar ciente das limitações e recomendações relacionadas ao funcionamento desses elementos. A Microsoft controla o ambiente no qual o PowerPoint é executado, o que significa que não há garantia de que áudio e vídeo incorporados funcionarão perfeitamente em todas as situações. Aqui você encontra a indicação de formatos de arquivo de áudio e vídeo recomendados, com suporte no PowerPoint.
A visualização de arquivos do PowerPoint usando o serviço “PowerPointFrame”, que incorpora apresentações diretamente do Office Online aqui na plataforma Weduka pode estar sujeita a algumas limitações, dependendo da configuração e das políticas do serviço. Embora o Office Online seja uma excelente ferramenta para visualizar documentos do Office, ele pode ter algumas restrições em comparação com a versão completa do Microsoft Office Desktop. Algumas das limitações que podem ser relevantes incluem:
Tamanho do arquivo: o tamanho máximo do arquivo que pode ser visualizado no Office Online pode variar dependendo das políticas do serviço. Geralmente, arquivos muito grandes podem não ser carregados ou podem levar mais tempo para carregar. A Weduka não controla esses limites, por isso não é possível informá-los com precisão. Normalmente os problemas acontecem com arquivos maiores do que 100MB. Se for seu caso, considere quebrar em mais do que um arquivo, dividir os conteúdos, e então agrupar em seu treinamento. Outra opção é usar Google Slides, ou ainda conteúdos do tipo Scorm, se sua intenção é manter o formato de apresentação com transição de slides.
Recursos avançados: recursos avançados e personalizações complexas que estão disponíveis no PowerPoint Desktop podem não ser totalmente suportados na visualização online. Isso inclui macros VBA, algumas transições de slides complexas, fontes não padrão, vídeos, áudios, entre outros.
Compatibilidade: nem todas as versões de arquivos do PowerPoint podem ser totalmente compatíveis com a visualização online. Alguns elementos podem ser exibidos de maneira diferente ou não serem suportados. Sempre teste antes de distribuir conteúdos deste tipo. Caso encontre problemas, salve em diferentes formatos do PPT e refaça os testes.
Segurança e autenticação: o acesso aos arquivos pode ser controlado por meio de autenticação, permissões e políticas de segurança. Certifique-se de estar usando o serviço de acordo com as políticas de segurança de sua organização. Resumidamente, para que o conteúdo do PPT possa ser visualizado na Weduka, a TI da sua empresa precisa ter liberado a navegação pelo endpoint HTTPS (443) ao endereço https://view.officeapps.live.com/ (API de view do Microsoft Office, com ele podemos mostrar arquivos .ppt, .xlsx etc.).
Outras recomendações:
Para que as pessoas possam explorar todas as funções do Power Point Desktop, com os recursos que você criou, é importante que ela faça o download do arquivo e execute diretamente na sua máquina. Se essa for sua necessidade, considere incluir no anexo de um treinamento, ou criar um documento do tipo Arquivo, fazendo o upload do PPT.
Para obter informações detalhadas sobre as limitações específicas do serviço “PowerPointFrame.” e quaisquer políticas aplicáveis, é aconselhável consultar a documentação fornecida pelo Office Online da Microsoft.
Uso de hiperlinks, animações e transições: dentro do PPT, podem não funcionar como você espera ao rodar de forma online. O controle é da Microsoft também e não temos ação sobre isso na Weduka. Considere testar sempre antes de distribuir esses conteúdos, para se assegurar de que a experiência está de acordo com o que espera.
Ajuda da Microsoft: se você estiver enfrentando problemas específicos com o uso de áudio e vídeo em suas apresentações, acesse os tutoriais da Microsoft para entender se há maneiras de melhorar o formato dos arquivos ou da apresentação para otimizar o funcionamento. Lembre-se de que o PowerPoint é projetado principalmente para criar apresentações visuais, e a ênfase principal está na preservação da integridade da apresentação. Portanto, ao usar elementos de mídia, é importante equilibrar a experiência desejada com as limitações técnicas.
Agora, se deseja usar áudio e vídeo em seus treinamentos na Weduka, sem a obrigatoriedade de usar o PowerPoint, aqui estão algumas dicas:
Use opções específicas para áudio e vídeo: para garantir um melhor desempenho e compatibilidade, crie conteúdos de treinamento ou documentos dos tipos áudio (nos formatos .mp3, .ogg, .wav e .wma) e vídeo (nos formatos .mov e .mp4), e escolha esses arquivos em seu computador, ou opte por usar links já publicados do Youtube.
Considere usar o construtor de páginas: se você deseja garantir a reprodução suave de áudio e vídeo, considere usar o construtor de páginas da Weduka. Aqui você encontra mais informações sobre como criar esse tipo de documento. Depois de publicar documentos, você pode compartilhar com as pessoas na base de conhecimento e usar em treinamentos.
Excel
Ao usar conteúdo do tipo Excel, é importante estar ciente das limitações e recomendações relacionadas ao seu funcionamento. A Microsoft controla o ambiente no qual o Excel é executado, o que significa que não há garantia de as macros e os botões incorporados funcionarão perfeitamente em todas as situações.
Ao rodar de forma online, podem não funcionar como funcionam no arquivo que roda na sua máquina. Lembre-se que o uso de tipo Excel dentro de um documento é para a exibição apenas, e ela é controlada pela Microsoft. Se você quer que a pessoa tenha todas as funcionalidades da planilha disponíveis, utilize documento do tipo Arquivo, onde o download é realizado e a execução do Excel acontece no computador da pessoa.
A visualização de planilhas do Excel usando o serviço do “ExcelFrame” ou visualização de planilhas diretamente do Office Online aqui na plataforma Weduka pode estar sujeita a algumas limitações, dependendo da configuração e das políticas do serviço.
Embora o Office Online seja uma excelente ferramenta para visualizar documentos do Office, ele pode ter algumas restrições em comparação com a versão completa do Microsoft Office Desktop. Algumas das limitações que podem ser relevantes incluem:
Tamanho do arquivo: o tamanho máximo do arquivo que pode ser visualizado no Office Online também pode variar dependendo das políticas do serviço. Arquivos muito grandes podem não ser carregados ou podem levar mais tempo para carregar. A Weduka não controla esses limites, por isso não é possível informá-los com precisão. Normalmente os problemas acontecem com arquivos maiores do que 100MB. Se for seu caso, considere quebrar em mais do que um arquivo, dividir os conteúdos, e então agrupar em seu treinamento. Outra opção é usar Google Sheets colocando o link dentro de um conteúdo de texto da Weduka. Ao clicar as pessoas serão direcionadas para a página, desde que tenha o acesso devidamente liberado por você.
Recursos avançados: recursos avançados e personalizações complexas disponíveis no Microsoft Excel Desktop podem não ser totalmente suportados na visualização online. Isso pode incluir macros VBA, Macros, algumas fórmulas complexas ou funcionalidades específicas.
Compatibilidade: nem todas as versões de arquivos do Excel podem ser totalmente compatíveis com a visualização online. Alguns elementos podem ser exibidos de maneira diferente ou não serem suportados. Sempre teste antes de distribuir conteúdos deste tipo. Caso encontre problemas, salve em diferentes formatos do Excel e refaça os testes.
Segurança e autenticação: o acesso aos arquivos pode ser controlado por meio de autenticação, permissões e políticas de segurança. Certifique-se de estar usando o serviço de acordo com as políticas de segurança de sua organização. Resumidamente, para que o conteúdo do Excel possa ser visualizado na Weduka, a TI da sua empresa precisa ter liberado a navegação pelo endpoint HTTPS (443) ao endereço https://view.officeapps.live.com/ (API de view do Microsoft Office, com ele podemos mostrar arquivos .ppt, .xlsx etc.).
Outras recomendações:
Para que as pessoas possam explorar todas as funções do Excel Desktop, com os recursos que você criou, é importante que ela faça o download do arquivo e execute diretamente na sua máquina. Se essa for sua necessidade, considere incluir no anexo de um treinamento, ou criar um documento do tipo Arquivo, fazendo o upload da planilha.
Para obter informações detalhadas sobre as limitações específicas do serviço “ExcelFrame.” e quaisquer políticas aplicáveis, é aconselhável consultar a documentação fornecida pelo Office Online da Microsoft.
Word
Ao usar conteúdo do tipo Word, é importante estar ciente das limitações e recomendações relacionadas ao seu funcionamento. A Microsoft controla o ambiente no qual o Word é executado, o que significa que não há garantia de que todas as funcionalidades incorporadas funcionarão perfeitamente em todas as situações.
A visualização de documentos do Word usando o serviço do “WordlFrame” ou visualização de documentos do editor de texto diretamente do Office Online aqui na plataforma Weduka pode estar sujeita a algumas limitações, dependendo da configuração e das políticas do serviço.
Embora o Office Online seja uma excelente ferramenta para visualizar documentos do Office, ele pode ter algumas restrições em comparação com a versão completa do Microsoft Office Desktop. Algumas das limitações que podem ser relevantes incluem:
Tamanho do arquivo: o tamanho máximo do arquivo que pode ser visualizado no Office Online também pode variar dependendo das políticas do serviço. Arquivos muito grandes podem não ser carregados ou podem levar mais tempo para carregar. A Weduka não controla esses limites, por isso não é possível informá-los com precisão. Normalmente os problemas acontecem com arquivos maiores do que 100MB. Se for seu caso, considere quebrar em mais do que um arquivo, dividir os conteúdos, e então agrupar em seu treinamento. Outra opção é usar nosso editor de texto ou construtor de páginas nativo.
Recursos avançados: recursos avançados disponíveis no Microsoft Word Desktop, como macros VBA, algumas formatações complexas ou funcionalidades específicas, podem não ser totalmente suportados na visualização online.
Compatibilidade: nem todas as versões de arquivos do Word podem ser totalmente compatíveis com a visualização online. Alguns elementos de formatação ou funcionalidades específicas podem não ser exibidos ou suportados. Sempre teste antes de distribuir conteúdos deste tipo. Caso encontre problemas, salve em diferentes formatos do Word e refaça os testes.
Segurança e autenticação: o acesso aos arquivos pode ser controlado por meio de autenticação, permissões e políticas de segurança. Certifique-se de estar usando o serviço de acordo com as políticas de segurança de sua organização. Resumidamente, para que o conteúdo do Word possa ser visualizado na Weduka, a TI da sua empresa precisa ter liberado a navegação pelo endpoint HTTPS (443) ao endereço https://view.officeapps.live.com/ (API de view do Microsoft Office, com ele podemos mostrar arquivos .ppt, .xlsx etc.).
Colaboração em tempo real: não é possível usar a funcionalidade de colaborar em tempo real em documentos compartilhados no modelo WordFrame.
Outras recomendações:
Para que as pessoas possam explorar todas as funções do Word Desktop, com os recursos que você criou, é importante que ela faça o download do arquivo e execute diretamente na sua máquina. Se essa for sua necessidade, considere incluir no anexo de um treinamento, ou criar um documento do tipo Arquivo, fazendo o upload.
Para obter informações detalhadas sobre as limitações específicas do serviço “WordFrame.” e quaisquer políticas aplicáveis, é aconselhável consultar a documentação fornecida pelo Office Online da Microsoft.
Google Slides
Esta é uma solução que pode ser mais prática, sob o ponto de vista do versionamento, por se tratar de um arquivo online. Ou seja, ao fazer a edição dos slides diretamente no Google, todas as mudanças refletirão automaticamente no conteúdo acessado na Weduka, sem gerar versão. Caso você espere ter um controle detalhado sobre o versionamento, esta não será uma boa opção.
A apresentação também é limitada ao tamanho do arquivo, que deverá ter até 100MB. Outro ponto é que, para que uma apresentação seja visualizada na Weduka, a pessoa que vai consumir precisa ter acesso liberado na pasta ou na apresentação no drive do Google. Ou seja, você precisará gerenciar a distribuição do conteúdo na plataforma, e a liberação de acessos no Google.
Aqui pode haver limitação de segurança da informação na sua empresa, caso você não possa tornar uma apresentação pública dentro do Google, ou caso precise controlar acessos e não tenha licenças Google para todas as pessoas que precisarão acessar. O Google Slides não oferece nenhuma ferramenta para conversão do conteúdo em Scorm. Além disso, A conversão entre Google Slides e PowerPoint (PPT) pode apresentar incompatibilidades principalmente devido a diferenças nos recursos e formatos suportados por cada software, como:
Recursos específicos: Google Slides e PowerPoint têm conjuntos diferentes de recursos, como transições de slides, animações, efeitos de texto, gráficos, entre outros. Alguns desses recursos podem não ser suportados ou podem se comportar de maneira diferente durante a conversão.
Compatibilidade de fontes: as fontes usadas nos slides podem não estar disponíveis no outro software, o que pode resultar em mudanças na formatação do texto após a conversão.
Layout e alinhamento: o layout e o alinhamento dos elementos nos slides podem ser afetados durante a conversão, especialmente se houver formatação complexa ou personalizada.
Imagens e vídeos: as imagens e vídeos incorporados nos slides podem não ser transferidos corretamente devido a diferenças na forma como são tratados pelos dois softwares.
Compatibilidade de macros e scripts: macros, scripts ou funções avançadas podem não ser suportados ou podem exigir ajustes manuais para funcionar corretamente após a conversão.
É importante sinalizar que essa é uma ferramenta de terceiros, onde você constrói o conteúdo e a Weduka permite o consumo dele em nossa aplicação. Contudo, justamente por ter esta característica de não serem ferramentas nativas, existem limitações técnicas para o uso que são controladas por elas e não por nós. Vale entender com seu time de desenvolvimento de conteúdos, de segurança da informação e de suprimentos, quais são as opções viáveis.
Canva ou Figma Present
Estas são opções sem limitação de tamanho, e que podem ser usadas dentro de editores de texto da Weduka, usando o recurso de colar o html embed que ambas as ferramentas informam durante o compartilhamento. Haverá, nestes casos, a necessidade de uma boa formatação de altura e largura do componente, considerando o melhor formato de exibição para as resoluções dos monitores de quem vai consumir o conteúdo. Ou seja, a responsividade não é tão amigável quanto no uso de PPT ou Google Slides. No entanto, são plataformas que oferecem inúmeros recursos de animação, transição e linkagem, que podem tornar o consumo uma experiência muito interativa e interessante para as pessoas.
Da mesma forma que o Google Slides, estas são ferramentas online e podem esbarrar em limitações de segurança da informação, caso haja necessidade de usar links públicos para apresentações, ou em limitações de licenciamento caso haja a necessidade de controlar acessos dentro destas plataformas. O custo disso pode inviabilizar o uso. Já, no cenário de uso de links públicos, a plataforma Weduka não consegue proteger a exposição, caso as pessoas usuárias utilizem a função de inspecionar, conseguirão chegar ao link.
É importante sinalizar que são todas ferramentas de terceiros, onde você constrói o conteúdo e a Weduka permite o consumo dele em nossa aplicação. Contudo, justamente por ter esta característica de não serem ferramentas nativas, existem limitações técnicas para o uso que são controladas por elas e não por nós. Vale entender com seu time de desenvolvimento de conteúdos, de segurança da informação e de suprimentos, quais são as opções viáveis.
Scorm
o Scorm (Sharable Content Object Reference Model) é um conjunto de padrões técnicos e especificações para conteúdos de e-learning e foi desenvolvido para facilitar a interatividade em conteúdos de aprendizagem digital, criando uma espécie de site navegável.
Eles podem ser exibidos na Weduka, também de forma embedada, e existem diferentes plataformas de scormização de conteúdos, boa parte delas com licenciamento pago, como Articulate ou Adobe Captivate, por exemplo. No entanto, é uma tecnologia suportada pela Weduka, mas descontinuada pelas fabricantes, por conta das suas limitações e desafios técnicos, tanto de tecnologia quanto de amigabilidade, que levaram ao seu declínio em popularidade e adoção.
A Weduka não controla eventos dentro do Scorm, como cliques ou realizações de atividades ou respostas de perguntas. Recomendamos o uso de Scorm quando as limitações de tamanho ou de recursos da Microsoft PowerPoint Viewer impedem o uso adequado do PPT, por exemplo, ou quando limitações de segurança ou de licenciamento impedem o uso de Google Slides, Canva ou Figma Present.
Sobre versionamento de conteúdos, assim como o PPT, o Scorm é um arquivo físico com upload para dentro da plataforma Weduka, e a cada alteração na sua apresentação um novo upload deverá ser feito, gerando uma nova versão do conteúdo, o que pode implicar em rematrículas se estivermos falando de conteúdos de treinamentos.
É importante sinalizar que essa é uma ferramenta de terceiros, onde você constrói o conteúdo e a Weduka permite o consumo dele em nossa aplicação. Contudo, justamente por ter esta característica de não serem ferramentas nativas, existem limitações técnicas para o uso que são controladas por elas e não por nós. Vale entender com seu time de desenvolvimento de conteúdos, de segurança da informação e de suprimentos, quais são as opções viáveis.
Gerenciamento de turmas com bolsão
O Bolsão de turmas é uma maneira eficiente de gerenciar grupos de treinamento na Weduka. Imagine que você tem uma lista de pessoas que precisam realizar um determinado treinamento, mas ainda não definiu as turmas nem alocou as pessoas em cada uma delas. Nesse cenário, o bolsão de turmas é a solução ideal. Esse método simplifica o processo de alocação e gestão de turmas, especialmente em cenários onde as datas e os participantes específicos ainda não estão definidos. Com o Bolsão, você pode manter tudo organizado e flexível, adaptando as turmas conforme as necessidades surgem.
Como Funciona?
Para configurar o Bolsão de turmas na Weduka, siga estas etapas:
Criação da turma "Bolsão":
No treinamento desejado, crie uma turma chamada "Bolsão".
Preencha as configurações, mas lembre-se que essa primeira turma será apenas um agrupamento inicial.
Matricule as pessoas, atribua à essa turma todas as pessoas que precisarão realizar o treinamento.
Criação de turmas específicas:
Selecione a turma "Bolsão" no treinamento em que você irá aplicar.
Clique no botão de "Rematrícula".
Em "Rematrícula", selecione a opção "Adicionar em uma nova turma". A plataforma permitirá que você crie uma nova turma, onde poderá escolher o tipo (FastLearning, Webroom ou Presencial).
Preencha as configurações com as informações reais da turma, como as datas e outros detalhes.
Na etapa 2 da configuração da turma, responda às duas perguntas:
Deseja matricular pessoas mesmo que elas já estejam em outra turma ativa desse treinamento? Responda "Sim", pois as pessoas já estão matriculadas na turma "Bolsão"
Remover usuários de suas antigas turmas? Responda "Sim", para remover as pessoas da turma "Bolsão" e alocá-las nas novas turmas específicas.
Após essas configurações, clique no botão "Salvar".
Continue explorando nosso help para aprender mais sobre como otimizar sua experiência de aprendizagem na Weduka!